Seria como arrancar um braço, uma perna. Porque a coisas e pessoas que fazem parte da minha vida vão aos poucos entrando em mim, depois de algum tempo, já não sei dizer o que é meu e o que é delas. Mesmo assim, bem no fundo, há coisas que são só minhas. E embora me assustem, às vezes, é delas que eu mais gosto. Como essa vontade de acabar com tudo, que me da de vez em quando.
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