quinta-feira, 11 de abril de 2013

Ela cansa. Ofereço uma cadeira e um leque. Um sofá e um ar condicionado. Ela recusa e me diz que o cansaço não é físico, e sim mental. Pergunto se ela precisa parar, ela responde que não e vai embora. Percebo o quanto vale a pena continuar - apesar de tudo - quando olho pela janela e, através da vidraça, vejo ela ali me esperando. E sorrindo um sorriso vivo que foi feito só pra mim.

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