De lá pra cá, seis meses. De lá pra cá, descobertas, caminhos, tropeços, quedas. De lá pra cá, medos, receios, verdades. De lá pra cá, nós. O amor é mesmo maluco. Ele vem quando estamos distraídos. Ele chega quando menos precisamos dele para nos mostrar o quanto somos mais felizes junto com alguém. Já vivi situações em que ele podia ter ido embora. Já senti o medo de perder tudo um dia. Já fiquei me perguntando como tudo isso seria. Vi que, independente de tudo e acima de qualquer coisa, o amor é um sentimento que vive em mim, que caminha ao meu lado, que me acompanha aonde quer que eu vá. Não posso me perder dele, tampouco abrir os dedos e deixar que ele se vá. É por isso que eu acho que a gente deve cuidar de quem ama como se fosse a primeira vez.
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